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segunda-feira, 10 de maio de 2010


Sociedade Viva Cazuza passa pela pior crise

Imagine gerir uma casa com 22 crianças e jovens, com idade entre 4 e 17 anos e que precisam de cuidados especiais. Lucinha Araújo faz isso há 19 anos na Sociedade Viva Cazuza, ONG que criou três meses após perder o filho para a aids e que dá casa, comida, roupa, escola, assistência médica e amor a meninas e meninos soropositivos - em sua maioria, sem pai nem mãe. A entidade, em um imóvel em Laranjeiras, passa pela sua pior crise financeira. As despesas mensais somam R$ 60 mil, mas o dinheiro arrecadado com os direitos autorais de Cazuza, sua única receita, só cobrem 20% disso. A maior parte dos gastos é com pessoal, já que muitos profissionais dividem os quatro turnos de trabalho: cozinheiras, faxineiras, lavadeiras, enfermeiras. A dificuldade financeira levou à redução do número de babás. Mas Lucinha não desiste. Por meio de ministros que conhece, quer marcar uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para pedir socorro. O caixa da ONG só esteve cheio nos anos de 2004 e 2005 - o sucesso do filme Cazuza - O Tempo Não Para, de Sandra Werneck, lhe rendeu R$ 400 mil। Nos últimos cinco anos, tudo desandou, porque a verba que chegava graças a emendas de parlamentares do Rio deixou de vir।
(As informações são do jornal O Estado de São
paulo

Para ajudar a Viva Cazuza com remédios, roupas infantis, brinquedos, alimentos não-perecíveis etc., basta entrar em contato diretamente com a Sociedade.


Endereço: Rua Pinheiro Machado, 39
Laranjeiras - Rio de Janeiro
CEP 22231-090 - Brasil
Tel.: (21) 2551 - 5368
fax: (21) 2553 - 0444

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