Crianças são pequenos seres iluminados. Doces. Puros. Sinceros. Livres de maldade e adoram brincar. Quando ganham um brinquedo novo ficam numa alegria só! Não desgrudam do brinquedinho por algumas semanas. Pode ser um tratorzinho, uma boneca, um bichinho de pelúcia. Brincam, brincam até cansar.
Passado o período da novidade o brinquedo se torna chato. Foi usado e parece velho. Inútil. Esquecido. Então as crianças guardam seu brinquedo numa caixa, armário ou prateleira. E lá ele permanece sozinho ou na companhia de outros. E a criança ganha um novo brinquedo e recomeça tudo outra vez: brinca, brinca até cansar. Cansou? Prateleira, prazo de validade expirou. Se torna um círculo vicioso. Gostou. Brincou. Usou. Guardou.
Quando querem brincar pegam. Quando perderam a vontade largam. Guardam.
Até que um belo dia a criança lembra daquele brinquedinho antigo, velhinho, usado, quebrado...e sente saudade. Volta a brincar.
Pessoas não são brinquedos. Pessoas têm sentimentos. Não dá pra guardar uma pessoa no armário. Nem na prateleira. Tampouco brincar com um coração e depois devolvê-lo como se fosse um ursinho velho.
P.S. Stop playing with my heart!
Quando querem brincar pegam. Quando perderam a vontade largam. Guardam.
Até que um belo dia a criança lembra daquele brinquedinho antigo, velhinho, usado, quebrado...e sente saudade. Volta a brincar.
Pessoas não são brinquedos. Pessoas têm sentimentos. Não dá pra guardar uma pessoa no armário. Nem na prateleira. Tampouco brincar com um coração e depois devolvê-lo como se fosse um ursinho velho.
P.S. Stop playing with my heart!
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